A pedido de uma querida amiga volto ao meu estilo mais comercial, ou seja, uns chorrilhos de palavrões, sim, porque esta merda sempre pode render uns cobres e, quem sabe, um cabrão de um jornalista qualquer se lembre de me convidar para escrever num jornal, sei que seria num tipo Vinte e Quatro Tiros, ou na Bola, eu que não percebo uma piça de futebol. Bom, continuando, hoje, numa selecta sala de um tribunal deste país, um ilustre colega tentou, literalmente, foder-me, usando argumentos básicos, do género, parece que estamos numa sala de aula, está um telemóvel a tocar. O telemóvel, que por acaso era o meu, eu que nunca me esqueço de desligar aquela merda, hoje esqueci-me e aquela merda não se calava, nem eu atinava em desligá-lo! Entretanto, e perante já o riso do senhor juiz, divertido com a situação, valha-nos essa porra, o telemóvel caiu ao chão, sempre a tocar, havia um cabrão que não queria arrepiar caminho, insistia, insistia, insistia, mal ele sabia a puta de confusão que estava a causar. Finalmente, lá consegui desligar aquela choldra, pedindo desculpas pelo sucedido, levantei-me do sitio, quis entregar o telemóvel ao meu ilustre colega, sempre com a perspectiva de tentar que ele pegasse naquela merda para eu o poder empurar, para lhe chamar velho e outras merdas, tudo para poder repetir numa sala de audiências aquilo que se passou numa sala de aulas. Não tive sucesso, porém, tudo voltou à normalidade, e o vídeo que entretanto estava a ser preparado para o You Tube foi para o caralho que o fodeu. Lá se foderam as audiências, lá me fodi com este texto. Já agora, não há quem dê uns estaladões naquela adolescente demente da sala de aula em causa? Foda-se, aquela merda foi mesmo duma imbecilidade atroz.
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