13/10/08

Património

Ler um livro como este faz-nos pensar que de nada valem as discussões e as querelas, por mais antigas que sejam, com os nosssos progenitores, no caso com o nosso progenitor homem Pai. O pai é o meu pai e eu farei o mesmo que qualquer filho - se puder e estiver em tempo - tudo o que for possível. Seria melhor demonstrar-lhe em vida tudo o quanto está expresso neste livro. Uma história simples, comovente, a demonstração de um amor verdadeiro que todos os filhos deveriam (ou pelo menos gostariam) de sentir pelos seus pais. Mesmo que não eu quero pensar que sim. E penso. A escrita de Philip Roth é magnifica! Sim, não devemos esquecer nada. Pai, és o meu pai, sossega!
Património, 1991
Philip Roth

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