Afirmar que acabei de assistir a uma obra-prima é pouco.
Afirmar que acabei de assistir a pura poesia, ainda é menos.
Afirmar o que quer que seja sobre este filme é muito escasso.
Límpido, complexo, uma sensação que ultrapassa quaisquer palavras, uma reflexão sobre nós, os diferentes de nós, num país que não é o nosso (E.U.A) mas que caminha para o mesmo (a xenofobia é doente, as diferenças são difíceis, o pior é lutar contra as nossas próprias contrariedades).
Li para espalhar aos ventos que é uma obra-prima. Prefiro espalhar aos ventos que a última parte do filme e o genérico final são arrebatadores, o melhor que vi em toda a minha vida no cinema. E espalho a quem isto ler que este filme não se pode perder. Sem termo. E já. Ouço a música. Embalar e redimir todos os nossos pecados (os nossos, os dos outros?) da forma a que assisti não é para qualquer um. Clint Eastwood leva-nos sempre tão longe. Longe demais.
Afirmar que acabei de assistir a pura poesia, ainda é menos.
Afirmar o que quer que seja sobre este filme é muito escasso.
Límpido, complexo, uma sensação que ultrapassa quaisquer palavras, uma reflexão sobre nós, os diferentes de nós, num país que não é o nosso (E.U.A) mas que caminha para o mesmo (a xenofobia é doente, as diferenças são difíceis, o pior é lutar contra as nossas próprias contrariedades).
Li para espalhar aos ventos que é uma obra-prima. Prefiro espalhar aos ventos que a última parte do filme e o genérico final são arrebatadores, o melhor que vi em toda a minha vida no cinema. E espalho a quem isto ler que este filme não se pode perder. Sem termo. E já. Ouço a música. Embalar e redimir todos os nossos pecados (os nossos, os dos outros?) da forma a que assisti não é para qualquer um. Clint Eastwood leva-nos sempre tão longe. Longe demais.
Gran Torino, 2008
Clint Eastwood
1 comentário:
Gostei de todo o filme, mas concordo que o final é a cereja no topo do bolo! :)
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