Anteontem ouvi, vi, uma reportagem qualquer, daquelas entre-férias-fim-de-férias-enche-chouriços-puta-que-as-pariu, que passam nas nossas televisões, isto porque, pouca coisa acontece durante o tão ... querido mês de Agosto. Refiro-me a notícias, sobre a angústia de voltar ao trabalho, a crise que se instala nas brilhantes inteligências colectivas (e comuns, segundo a reportagem), sobre a grave opressão de enfrentar mais um ano de trabalho, mais um árduo ano que se acerca, a pensar no Agosto seguinte, a pensar nas próximas férias, a pensar na angústia que teremos daqui a um ano quando regressarmos das férias futuras. As angústias são de cada um, cada um as enfrenta como quer e como pode. Ouvir que as angústias existem é como afirmar que os pássaros voam. Preferível dar uma espreitadela nisto. Parece bem mais interessante. Entretanto, queria falar do Vasco, do Bastos e do valter e ainda não tive vagar. A angústia do retorno deve atalhar. Foda-se!
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