Ingrid Thulin e Victor Sjöström no filme “Morangos Silvestres”, 1957, Ingmar Bergman. Uma obra-prima absoluta. A nossa vida existe, nos seu sentido pleno, seremos verdadeiros, apesar de todas as nossas incoerências? Se reflectirmos , se ponderarmos, se tomarmos consciência da nossa própria existência, os outros serão tão melhores connosco como nós com eles. A complexidade transporta-nos para a simplicidade. O inverso não.
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